SIMÕES, André de Freitas. A evolução da crônica como gênero nacional.
Resumo: Este artigo apresenta alguns dos aspectos que firmaram a crônica como um gênero de
características próprias no Brasil, distanciando-se da acepção original do termo. Também se
analisa a perenidade que o gênero pode adquirir quando se destaca do meio original, a
imprensa escrita, para ganhar força literária por meio do suporte livro, com o modelo dessa
transposição sendo estudado.
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domingo, 19 de junho de 2016
Alertas Google Acadêmico
MARTINS, Priscila Rosa. Revisitando a crônica brasileira: a condição do cronista.
RESUMO: Apresenta-se uma leitura da Historiografia notando como seus teóricos registram a crônica literária brasileira e como nomeiam o período de produção de Rubem Braga. Sendo assim, conclui-se o presente trabalho com o que o próprio escritor expôs em suas crônicas sobre a condição de ser cronista.
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RESUMO: Apresenta-se uma leitura da Historiografia notando como seus teóricos registram a crônica literária brasileira e como nomeiam o período de produção de Rubem Braga. Sendo assim, conclui-se o presente trabalho com o que o próprio escritor expôs em suas crônicas sobre a condição de ser cronista.
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sábado, 16 de abril de 2016
Alerta Google Acadêmico (13)
Um literato feminista: Jônatas Batista e as ampliações das responsabilidades femininas em Teresina (1906-1927)
Ronyere Ferreira, Teresinha Queiroz
Resumo:
Este artigo busca analisar a participação dos literatos no processo de ampliação das responsabilidades sociais das mulheres, durante as primeiras décadas do século XX, em Teresina (PI), privilegiando a trajetória social de Jônatas Batista e seus posicionamentos perante o processo histórico que se desenrolava. Os escritos deste literato permitem identificar os debates sobre o feminismo e as novas demandas que surgiam na cidade. Como fontes, utiliza poemas, crônicas e a peça Astúcia de Mulher, escrita por Jônatas Batista em 1925. Argumenta-se que por meio das funções de cronista, dramaturgo, conferencista e poeta, Jônatas Batista buscou interferir em seu cotidiano e legitimar atitudes consideradas feministas, dentre elas a atuação na política, imprensa e esportes modernos.
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terça-feira, 29 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (12)
Levin, Osmar. O cronista e a crise: trabalho intelectual na virada do século( XIX-XX).
Resumo: Este artigo trata das crônicas literárias publicadas no jornal Gazeta de Noticias, do Rio de Janeiro, no período de transição para o século vinte. A partir do estudo das crônicas de Machado de Assis, Olavo Bilac e João do Rio procura-se examinar a relação entre os textos e a atividade profissional dos escritores do pré-modernismo brasileiro.
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terça-feira, 15 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (11)
MARQUES, Adriene Fioravante. A crônica produzida no Jornal Hoje: suas características e elementos. Anais do VII Salão de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Pampa, 2015.
RESUMO: Os estudos direcionados ao telejornalismo estão ganhando cada vez mais espaço nas universidades. Este
trabalho faz parte de um conjunto de estudos que compõem uma pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso I e II e
tem como principal objetivo analisar as Crônicas exibidas pelo Jornal Hoje, da Rede Globo de Televisão. O trabalho
baseia-se na perspectiva de que as Crônicas compõem o gênero opinativo, até então pouco expressivo no
telejornalismo diário, e visivelmente explorado em outros meios, como o impresso. O método utilizado para desenvolver
a pesquisa é fundamentado na Análise de imagens em movimento, de Diana Rose, no qual a pesquisadora considera
que as imagens vão além do conteúdo, contemplando também a estrutura como um fator determinante para analisar e
entender o objeto de estudo. Como resultados parciais das análises desenvolvidas em TCC II pode-se evidenciar a
presença do repórter como um “chefe de cerimônia” ou “cicerone”; O repórter atua como personagem nas histórias que
relata e utiliza de planos, ângulos e movimentos de câmera pouco frequentes no telejornalismo diário. É importante
ressaltar que este trabalho apresenta resultados parciais do TCC II, que está em processo de finalização.
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domingo, 13 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (10)
FREITAS, Maria Teresa de. Revolução Francesa e Modernidade em Rétif de la Bretonne. Cadernos de Linguística e Teoria Literária, Belo Horizonte, n. 22-24, 1989, p. 11-43.
RESUMO: Rétif de la Bretonne , escritor francês da segunda metade
do século XVIII,embora pouco conhecido nos meios literárias
atuais, e o autor de uma vasta e curiosa obra literária.
que toca os mais diversos gêneros: romance, conto,
ficção autobiográfica, teatro, ficção científica, tratado e
crônica. Além de conter inúmeras previsões, tanto no campo
sócio-político como no campo da ciência, frutos de uma extraordinária
lucidez profética, essa obra constituí Um excelente
documento sobre a sociedade de época. Mas. sobretudo,
é ele o autor de uma das mais interessantes crônicas da
Revolução francesa - talvez a única no gênero -, as Noites
Revolucionárias, onde se tem um quadro vivo das cenas mais
perturbadoras dos primeiros anos da Revolução, principalmente
daquelas, violentas e cruéis, que enchiam as ruas das
noites de Paris. A alternância de tais cenas com pequenos
contos, cujo conteúdo oscila da mais ingênua história de
amor platônico aos mais escabrosos casos de prostituição
infantil e de violência sexual, confere a essa obra única um aspecto lúdico, que o autor explora sob vários ângulos, e
que, alem de fazer dela um depoimento impar sobre o inconsciente
coletivo do povo francês à época, inscreve-a também
na linha da Modernidade literária.
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Alertas do Google Acadêmico (9)
TRAVANCAS, Isabel. Drummond na imprensa: crônicas e dispersas. Revista do Gelne, Vol. 9, n. 1/2, 2007. p. 219-231.
RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar reflexões iniciais de uma pesquisa realizada no Arquivo Museu de Literatura
Brasileira (AMLB) da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) sobre as crônicas do escritor Carlos Drummond de Andrade,
publicadas na imprensa brasileira nas décadas de 1920 a 1980. São 1500 textos dispersos em diversos jornais e
revistas. Desde muito jovem Drummond escreveu em jornal e só cessou sua colaboração três anos antes de morrer. E,
embora a notoriedade que alcançou tenha sido graças à poesia, as crônicas são muito importantes para compreensão
da sua obra. Não apenas pela quantidade - escreveu mais de 6000 – mas porque apresentam, de forma coloquial, seu
olhar sobre o mundo. Percebe-se na leitura das primeiras crônicas escritas nas décadas de 1920 e 1930, quatro
vertentes temáticas: o amor, a literatura, a memória e o cotidiano.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
Alerta do Google Acadêmico (8)
SILVA, FRANCISCA ISLANDIA CARDOSO DA. A identidade nacional na crônica esportiva
de Nelson Rodrigues. Revista Espaço Acadêmico, n. 177, Fev. 2016, p. 116-125.
RESUMO: A construção dialógica da identidade nacional brasileira ocorreu através da
associação entre elementos da cultura popular ao peculiar jeito brasileiro de ser.
Este artigo objetiva verificar de que forma o jornalista Nelson Rodrigues
contribuiu para o reforço do mito de uma identidade nacional solidificada no
futebol. Para tal intento, fez-se uma análise de crônicas publicadas no livro “À
sombra das chuteiras imortais”, cujas narrativas refletem o desejo de afirmação
da identidade nacional e da autenticidade cultural e a tensão entre os ideais
civilizatórios. A crônica de Nelson Rodrigues identifica o “complexo de viralatas”
como empecilho para que o brasileiro se torne um homem genial.
Palavras-chave: Brasil; Futebol; Literatura.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Alerta do Google Acadêmico (7)
BARCELLOS, Thaís Bartolomeu. Machado de Assis e o jornal do século XIX. Anais do VI Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF, Rio de Janeiro, n. 1, 2015, p. 556-562.
RESUMO: Este artigo tem como objetivo mostrar a relação de Machado de Assis com o jornal no
século XIX. Com base em trechos da crônica “O jornal e o livro” escrita por Machado
em 1859, quando o escritor tinha apenas 19 anos de idade, pretendo mostrar como a
maneira que Machado de Assis, desde sua juventude, entendia a publicação em jornal
influenciou a sua escrita neste veículo ao longo de sua vida. Machado de Assis escreveu
em diversos jornais ao longo de sua trajetória como escritor, publicando críticas
literárias e teatrais, romances em folhetim e principalmente crônicas, que são meu
objeto de estudo em minha dissertação de mestrado. Ao longo de minha pesquisa pude
notar que o Machado de Assis do jornal, diferente do que ainda afirmam alguns
estudiosos, não estava afastado dos grandes temas sociais do século XIX. Pretendo por
meio deste artigo mostrar também como visão crítica de Machado, especialmente em
relação às questões de seu tempo, se fazia presente em suas crônicas através de uma
escrita em palimpsesto, tomando como base o texto de Luiz Costa Lima, “O
palimpsesto de Itaguaí”.
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Alerta do Google Acadêmico (6)
VALLE, Franco Della. Vida e morte do bandeirante: história e afeto do passado de
São Paulo. Intelléctus, Ano XIV, n. 2, 2015, p. 111-128.
RESUMO: Vida e morte do bandeirante, livro
publicado por Alcântara Machado em 1929
é, normalmente, caracterizado como
inovador, pois, com base em documentos,
analisou o cotidiano de pessoas simples,
comuns, deixando de lado a narrativa épica
e heroica das bandeiras paulistas. É
associado, também, à cristalização e à
utilização política da simbologia bandeirante
paulista, que associa a população de São
Paulo às qualidades de arrojo, tenacidade e
trabalho, a fim de diferenciá-la do restante
do país. Fugindo à dicotomia “detratores
versus apologistas” dessa simbologia, o
presente artigo procura ressaltar outro lado
da obra de Alcântara Machado, na qual a
forma da narrativa permite que os leitores
identifiquem-se com o livro e com o passado
da cidade de São Paulo.
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Alerta do Google Acadêmico (5)
A ESCRITA DE SI E DA AMIZADE: PERCURSOS AFETIVOS NA SOCIABILIDADE INTELECTUAL ENTRE A. TITO FILHO E LUIS MENDES RIBEIRO GONÇALVES (1970-1980)
Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim (Universidade Estadual do Piauí – UESPI / aninhahistoriadora9@gmail.com)
RESUMO: O presente artigo aborda sobre a importância da carta como fonte de análise para o historiador e como registro da escrita de si. Através das cartas-retorno escritas pelo intelectual Luís Mendes Ribeiro Gonçalves ao seu amigo A. Tito Filho, traço um percurso afetivo e de sociabilidade intelectual entre ambos. Enfatizo que o diálogo epistolar entre os dois intelectuais fazem emergir um cenário literário e cultural de Teresina entre os anos de 1970-1980. Concluo que as cartas servem para significar um fluxo e circulação de ideias em uma rede marcada pela afetividade e pela intelectualidade, bem como, constroem espaços de construções da imagem, já que existe um teatro confidencial, onde os missivistas utilizam-se da palavra para marcar seus lugares, dizer suas preferências, mostrar suas inquietações, sonhos e desejos.
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Alertas do Google Acadêmico (4)
OLIVEIRA, Thainá Aparecida Remos de; SILVA, Agnaldo Rodrigues da. Comentários da Semana: uma análise das crônicas jornalísticas de Machado de Assis. Revista de Estudos Acadêmicos de Letras (UNEMAT), vol. 8, nº 2, dezembro, 2015, p. 145-154.
RESUMO: Este breve estudo procura percorrer os encalços da escrita machadiana, mais
precisamente a jornalística, e extrair dela os aspectos que moldaram a estética do autor. Para
tanto, utilizaremos a seção Comentários da Semana como forma de captar elementos
norteadores e conteúdos recorrentes em seu estilo literário e jornalístico.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Alertas do Google Acadêmico (3)
MENDES, Leonardo; VIEIRA, Renata Ferreira. O “caso Abel Parente”, os homens de letras ea disseminação do saber científico nos primórdios da República. Revista Maracanan, Rio de Janeiro, n. 13, dezembro, 2015, p. 127-145.
RESUMO: Este estudo revisita e expande a história de uma polêmica científica que agitou a sociedade
brasileira nas décadas de 1890 e 1900: o “caso Abel Parente”. A polêmica resultou em investigações
policiais e dois processos contra o médico italiano Abel Parente (1851-1923) que, a partir de 1893, anunciou
seu método de contracepção nos jornais do Rio de Janeiro. O apoio dos homens de letras foi crucial para a
vitória do médico nos dois processos. Compreendido pelos setores conservadores da classe médica e da
sociedade como uma forma de aborto, o tratamento desenvolvido por Abel Parente gerou intenso debate
acerca da contracepção e da interrupção da gravidez nos primórdios da República, constituindo-se um
capítulo da história da ciência no Brasil.
Palavras-chave: História da ciência; Aborto;
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