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sábado, 4 de agosto de 2018

Artigo inédito

Autor: Jordan Bruno Oliveira Ferreira


Artigo não apresentado em evento.
Posto aqui para divulgação.

Boa leitura.

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domingo, 19 de junho de 2016

Alertas do Google Acadêmico

SIMÕES, André de Freitas. A evolução da crônica como gênero nacional.


Resumo: Este artigo apresenta alguns dos aspectos que firmaram a crônica como um gênero de características próprias no Brasil, distanciando-se da acepção original do termo. Também se analisa a perenidade que o gênero pode adquirir quando se destaca do meio original, a imprensa escrita, para ganhar força literária por meio do suporte livro, com o modelo dessa transposição sendo estudado.

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Alertas Google Acadêmico

MARTINS, Priscila Rosa. Revisitando a crônica brasileira: a condição do cronista.

RESUMO: Apresenta-se uma leitura da Historiografia notando como seus teóricos registram a crônica literária brasileira e como nomeiam o período de produção de Rubem Braga. Sendo assim, conclui-se o presente trabalho com o que o próprio escritor expôs em suas crônicas sobre a condição de ser cronista.

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sábado, 16 de abril de 2016

Alerta Google Acadêmico (13)

Um literato feminista: Jônatas Batista e as ampliações das responsabilidades femininas em Teresina (1906-1927)

Ronyere Ferreira, Teresinha Queiroz


Resumo:

Este artigo busca analisar a participação dos literatos no processo de ampliação das responsabilidades sociais das mulheres, durante as primeiras décadas do século XX, em Teresina (PI), privilegiando a trajetória social de Jônatas Batista e seus posicionamentos perante o processo histórico que se desenrolava. Os escritos deste literato permitem identificar os debates sobre o feminismo e as novas demandas que surgiam na cidade. Como fontes, utiliza poemas, crônicas e a peça Astúcia de Mulher, escrita por Jônatas Batista em 1925. Argumenta-se que por meio das funções de cronista, dramaturgo, conferencista e poeta, Jônatas Batista buscou interferir em seu cotidiano e legitimar atitudes consideradas feministas, dentre elas a atuação na política, imprensa e esportes modernos.


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terça-feira, 29 de março de 2016

Alertas do Google Acadêmico (12)

Levin, Osmar. O cronista e a crise: trabalho intelectual na virada do século( XIX-XX).


ResumoEste artigo trata das crônicas literárias publicadas no jornal Gazeta de Noticias, do Rio de Janeiro, no período de transição para o século vinte. A partir do estudo das crônicas de Machado de Assis, Olavo Bilac e João do Rio procura-se examinar a relação entre os textos e a atividade profissional dos escritores do pré-modernismo brasileiro.
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terça-feira, 15 de março de 2016

Alertas do Google Acadêmico (11)

MARQUES, Adriene Fioravante. A crônica produzida no Jornal Hoje: suas características e elementos.   Anais do VII Salão de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Pampa, 2015.


RESUMO: Os estudos direcionados ao telejornalismo estão ganhando cada vez mais espaço nas universidades. Este trabalho faz parte de um conjunto de estudos que compõem uma pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso I e II e tem como principal objetivo analisar as Crônicas exibidas pelo Jornal Hoje, da Rede Globo de Televisão. O trabalho baseia-se na perspectiva de que as Crônicas compõem o gênero opinativo, até então pouco expressivo no telejornalismo diário, e visivelmente explorado em outros meios, como o impresso. O método utilizado para desenvolver a pesquisa é fundamentado na Análise de imagens em movimento, de Diana Rose, no qual a pesquisadora considera que as imagens vão além do conteúdo, contemplando também a estrutura como um fator determinante para analisar e entender o objeto de estudo. Como resultados parciais das análises desenvolvidas em TCC II pode-se evidenciar a presença do repórter como um “chefe de cerimônia” ou “cicerone”; O repórter atua como personagem nas histórias que relata e utiliza de planos, ângulos e movimentos de câmera pouco frequentes no telejornalismo diário. É importante ressaltar que este trabalho apresenta resultados parciais do TCC II, que está em processo de finalização.  

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domingo, 13 de março de 2016

Alertas do Google Acadêmico (10)

FREITAS, Maria Teresa de. Revolução Francesa e Modernidade em Rétif de la Bretonne. Cadernos de Linguística e Teoria Literária, Belo Horizonte, n. 22-24, 1989, p. 11-43.    

RESUMO: Rétif de la Bretonne , escritor francês da segunda metade do século XVIII,embora pouco conhecido nos meios literárias atuais, e o autor de uma vasta e curiosa obra literária. que toca os mais diversos gêneros: romance, conto, ficção autobiográfica, teatro, ficção científica, tratado e crônica. Além de conter inúmeras previsões, tanto no campo sócio-político como no campo da ciência, frutos de uma extraordinária lucidez profética, essa obra constituí Um excelente documento sobre a sociedade de época. Mas. sobretudo, é ele o autor de uma das mais interessantes crônicas da Revolução francesa - talvez a única no gênero -, as Noites Revolucionárias, onde se tem um quadro vivo das cenas mais perturbadoras dos primeiros anos da Revolução, principalmente daquelas, violentas e cruéis, que enchiam as ruas das noites de Paris. A alternância de tais cenas com pequenos contos, cujo conteúdo oscila da mais ingênua história de amor platônico aos mais escabrosos casos de prostituição infantil e de violência sexual, confere a essa obra única um aspecto lúdico, que o autor explora sob vários ângulos, e que, alem de fazer dela um depoimento impar sobre o inconsciente coletivo do povo francês à época, inscreve-a também na linha da Modernidade literária.

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