Resumo pode ser acessado aqui
A. Tito Filho: crítica, leitura e pesquisa (7)
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segunda-feira, 24 de julho de 2023
sexta-feira, 26 de março de 2021
V Simpósio Nacional de Crítica Genética e Arquivologia (2021) [resumo]
Posteriormente será apresentado artigo completo
https://drive.google.com/file/d/1MLCfAvSyehQASivTdN-QmBA_Zq8Z6Dzx/view?usp=sharing
sábado, 4 de agosto de 2018
Artigo inédito
Autor: Jordan Bruno Oliveira Ferreira
Artigo não apresentado em evento.
Posto aqui para divulgação.
Boa leitura.
Acesse o artigo aqui
Artigo não apresentado em evento.
Posto aqui para divulgação.
Boa leitura.
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sexta-feira, 8 de junho de 2018
domingo, 19 de junho de 2016
Alertas do Google Acadêmico
SIMÕES, André de Freitas. A evolução da crônica como gênero nacional.
Resumo: Este artigo apresenta alguns dos aspectos que firmaram a crônica como um gênero de características próprias no Brasil, distanciando-se da acepção original do termo. Também se analisa a perenidade que o gênero pode adquirir quando se destaca do meio original, a imprensa escrita, para ganhar força literária por meio do suporte livro, com o modelo dessa transposição sendo estudado.
Texto AQUI
Resumo: Este artigo apresenta alguns dos aspectos que firmaram a crônica como um gênero de características próprias no Brasil, distanciando-se da acepção original do termo. Também se analisa a perenidade que o gênero pode adquirir quando se destaca do meio original, a imprensa escrita, para ganhar força literária por meio do suporte livro, com o modelo dessa transposição sendo estudado.
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Alertas Google Acadêmico
MARTINS, Priscila Rosa. Revisitando a crônica brasileira: a condição do cronista.
RESUMO: Apresenta-se uma leitura da Historiografia notando como seus teóricos registram a crônica literária brasileira e como nomeiam o período de produção de Rubem Braga. Sendo assim, conclui-se o presente trabalho com o que o próprio escritor expôs em suas crônicas sobre a condição de ser cronista.
Texto AQUI
RESUMO: Apresenta-se uma leitura da Historiografia notando como seus teóricos registram a crônica literária brasileira e como nomeiam o período de produção de Rubem Braga. Sendo assim, conclui-se o presente trabalho com o que o próprio escritor expôs em suas crônicas sobre a condição de ser cronista.
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sábado, 16 de abril de 2016
Alerta Google Acadêmico (13)
Um literato feminista: Jônatas Batista e as ampliações das responsabilidades femininas em Teresina (1906-1927)
Ronyere Ferreira, Teresinha Queiroz
Resumo:
Este artigo busca analisar a participação dos literatos no processo de ampliação das responsabilidades sociais das mulheres, durante as primeiras décadas do século XX, em Teresina (PI), privilegiando a trajetória social de Jônatas Batista e seus posicionamentos perante o processo histórico que se desenrolava. Os escritos deste literato permitem identificar os debates sobre o feminismo e as novas demandas que surgiam na cidade. Como fontes, utiliza poemas, crônicas e a peça Astúcia de Mulher, escrita por Jônatas Batista em 1925. Argumenta-se que por meio das funções de cronista, dramaturgo, conferencista e poeta, Jônatas Batista buscou interferir em seu cotidiano e legitimar atitudes consideradas feministas, dentre elas a atuação na política, imprensa e esportes modernos.
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terça-feira, 29 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (12)
Levin, Osmar. O cronista e a crise: trabalho intelectual na virada do século( XIX-XX).
Resumo: Este artigo trata das crônicas literárias publicadas no jornal Gazeta de Noticias, do Rio de Janeiro, no período de transição para o século vinte. A partir do estudo das crônicas de Machado de Assis, Olavo Bilac e João do Rio procura-se examinar a relação entre os textos e a atividade profissional dos escritores do pré-modernismo brasileiro.
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terça-feira, 15 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (11)
MARQUES, Adriene Fioravante. A crônica produzida no Jornal Hoje: suas características e elementos. Anais do VII Salão de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Pampa, 2015.
RESUMO: Os estudos direcionados ao telejornalismo estão ganhando cada vez mais espaço nas universidades. Este
trabalho faz parte de um conjunto de estudos que compõem uma pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso I e II e
tem como principal objetivo analisar as Crônicas exibidas pelo Jornal Hoje, da Rede Globo de Televisão. O trabalho
baseia-se na perspectiva de que as Crônicas compõem o gênero opinativo, até então pouco expressivo no
telejornalismo diário, e visivelmente explorado em outros meios, como o impresso. O método utilizado para desenvolver
a pesquisa é fundamentado na Análise de imagens em movimento, de Diana Rose, no qual a pesquisadora considera
que as imagens vão além do conteúdo, contemplando também a estrutura como um fator determinante para analisar e
entender o objeto de estudo. Como resultados parciais das análises desenvolvidas em TCC II pode-se evidenciar a
presença do repórter como um “chefe de cerimônia” ou “cicerone”; O repórter atua como personagem nas histórias que
relata e utiliza de planos, ângulos e movimentos de câmera pouco frequentes no telejornalismo diário. É importante
ressaltar que este trabalho apresenta resultados parciais do TCC II, que está em processo de finalização.
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domingo, 13 de março de 2016
Alertas do Google Acadêmico (10)
FREITAS, Maria Teresa de. Revolução Francesa e Modernidade em Rétif de la Bretonne. Cadernos de Linguística e Teoria Literária, Belo Horizonte, n. 22-24, 1989, p. 11-43.
RESUMO: Rétif de la Bretonne , escritor francês da segunda metade
do século XVIII,embora pouco conhecido nos meios literárias
atuais, e o autor de uma vasta e curiosa obra literária.
que toca os mais diversos gêneros: romance, conto,
ficção autobiográfica, teatro, ficção científica, tratado e
crônica. Além de conter inúmeras previsões, tanto no campo
sócio-político como no campo da ciência, frutos de uma extraordinária
lucidez profética, essa obra constituí Um excelente
documento sobre a sociedade de época. Mas. sobretudo,
é ele o autor de uma das mais interessantes crônicas da
Revolução francesa - talvez a única no gênero -, as Noites
Revolucionárias, onde se tem um quadro vivo das cenas mais
perturbadoras dos primeiros anos da Revolução, principalmente
daquelas, violentas e cruéis, que enchiam as ruas das
noites de Paris. A alternância de tais cenas com pequenos
contos, cujo conteúdo oscila da mais ingênua história de
amor platônico aos mais escabrosos casos de prostituição
infantil e de violência sexual, confere a essa obra única um aspecto lúdico, que o autor explora sob vários ângulos, e
que, alem de fazer dela um depoimento impar sobre o inconsciente
coletivo do povo francês à época, inscreve-a também
na linha da Modernidade literária.
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