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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Alertas do Google Acadêmico (9)

TRAVANCAS, Isabel. Drummond na imprensa: crônicas e dispersas. Revista do Gelne, Vol. 9, n. 1/2, 2007. p. 219-231.

RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar reflexões iniciais de uma pesquisa realizada no Arquivo Museu de Literatura Brasileira (AMLB) da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) sobre as crônicas do escritor Carlos Drummond de Andrade, publicadas na imprensa brasileira nas décadas de 1920 a 1980. São 1500 textos dispersos em diversos jornais e revistas. Desde muito jovem Drummond escreveu em jornal e só cessou sua colaboração três anos antes de morrer. E, embora a notoriedade que alcançou tenha sido graças à poesia, as crônicas são muito importantes para compreensão da sua obra. Não apenas pela quantidade - escreveu mais de 6000 – mas porque apresentam, de forma coloquial, seu olhar sobre o mundo. Percebe-se na leitura das primeiras crônicas escritas nas décadas de 1920 e 1930, quatro vertentes temáticas: o amor, a literatura, a memória e o cotidiano.

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Alerta do Google Acadêmico (8)

SILVA, FRANCISCA ISLANDIA CARDOSO DA. A identidade nacional na crônica esportiva de Nelson Rodrigues. Revista Espaço Acadêmico, n. 177, Fev. 2016, p. 116-125.   

RESUMO: A construção dialógica da identidade nacional brasileira ocorreu através da associação entre elementos da cultura popular ao peculiar jeito brasileiro de ser. Este artigo objetiva verificar de que forma o jornalista Nelson Rodrigues contribuiu para o reforço do mito de uma identidade nacional solidificada no futebol. Para tal intento, fez-se uma análise de crônicas publicadas no livro “À sombra das chuteiras imortais”, cujas narrativas refletem o desejo de afirmação da identidade nacional e da autenticidade cultural e a tensão entre os ideais civilizatórios. A crônica de Nelson Rodrigues identifica o “complexo de viralatas” como empecilho para que o brasileiro se torne um homem genial. 

Palavras-chave: Brasil; Futebol; Literatura. 

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Alerta do Google Acadêmico (7)

BARCELLOS, Thaís Bartolomeu. Machado de Assis e o jornal do século XIX. Anais do VI Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF, Rio de Janeiro, n. 1, 2015, p. 556-562.

RESUMO: Este artigo tem como objetivo mostrar a relação de Machado de Assis com o jornal no século XIX. Com base em trechos da crônica “O jornal e o livro” escrita por Machado em 1859, quando o escritor tinha apenas 19 anos de idade, pretendo mostrar como a maneira que Machado de Assis, desde sua juventude, entendia a publicação em jornal influenciou a sua escrita neste veículo ao longo de sua vida. Machado de Assis escreveu em diversos jornais ao longo de sua trajetória como escritor, publicando críticas literárias e teatrais, romances em folhetim e principalmente crônicas, que são meu objeto de estudo em minha dissertação de mestrado. Ao longo de minha pesquisa pude notar que o Machado de Assis do jornal, diferente do que ainda afirmam alguns estudiosos, não estava afastado dos grandes temas sociais do século XIX. Pretendo por meio deste artigo mostrar também como visão crítica de Machado, especialmente em relação às questões de seu tempo, se fazia presente em suas crônicas através de uma escrita em palimpsesto, tomando como base o texto de Luiz Costa Lima, “O palimpsesto de Itaguaí”.

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Alerta do Google Acadêmico (6)

VALLE, Franco Della. Vida e morte do bandeirante: história e afeto do passado de São Paulo. Intelléctus, Ano XIV, n. 2, 2015, p. 111-128.

RESUMO: Vida e morte do bandeirante, livro publicado por Alcântara Machado em 1929 é, normalmente, caracterizado como inovador, pois, com base em documentos, analisou o cotidiano de pessoas simples, comuns, deixando de lado a narrativa épica e heroica das bandeiras paulistas. É associado, também, à cristalização e à utilização política da simbologia bandeirante paulista, que associa a população de São Paulo às qualidades de arrojo, tenacidade e trabalho, a fim de diferenciá-la do restante do país. Fugindo à dicotomia “detratores versus apologistas” dessa simbologia, o presente artigo procura ressaltar outro lado da obra de Alcântara Machado, na qual a forma da narrativa permite que os leitores identifiquem-se com o livro e com o passado da cidade de São Paulo. 

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